Segurança passiva

Inicialmente os sistemas de pré-tensor eram mecânicos, disparando em função do impacto. A tensão de disparo era estudada em laboratório na fase de desenvolvimento. No entanto, o sistema de AirBag desde sempre fez uma muito mais complexa avaliação.





A unidade de gestão do sistema de Airbag está permanentemente em funcionamento, avaliando de modo constante e instantâneo todo o comportamento do veículo, como a oscilação, velocidade, desaceleração ou impacto.











Deste modo, a gestão electrónica consegue perceber em detalhe a dimensão de um impacto, e compreender se será, ou não, benéfico para os ocupantes do veículo, o disparo do sistema de AirBag. Quando este não dispara, mesmo com um impacto, é possível que a gestão tenha avaliado e definido que a força, direcção e pressão sofridos pelos ocupantes não justifica actuação do AirBag, até porque, mediante alguns tipos de impacto (como capotamento) este pode ser perigoso, criando o efeito contrário ao pretendido.







É importante reter este elemento, a gestão avalia permanentemente o que está a acontecer! O ponto base para definir ou não o disparo do AirBag é precisamente a desaceleração que o corpo humano vai sofrer, simultaneamente, a área de impacto e movimentos do veículo são também avaliados. Também o disparo faseado é avaliado, assim como quais os AirBags a serem activados.

São diversos os testes em que é previsto o NÃO DISPARO do AirBag, precisamente para definir esta linha. O mais importante de tudo é que em caso de acidente os ocupantes saiam sempre ilesos, mesmo sem activação directa deste sistema de segurança.











Certamente, se houve ou não disparo de AirBag, a função terá sido sempre cumprida. O sistema avaliou, compreendeu e definiu como actuar, sempre com a "consciência virtual" de que o bem-estar dos ocupantes é sempre de máxima importância.







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